sábado, 6 de novembro de 2010

Medo.

Ultimamente tenho sentido pavor de envelhecer. Sempre tive vontade de parar nos dezessete. Já passou. Não a vontade, mas a idade.
Não me considero velha, isso seria, no mínimo, estupidez; mas começo a ficar com medo de não aproveitar o que a juventude me oferece de forma plena. Ou então, de fazer trinta anos e ainda querer curtir a noite - tiazona da balada, como diriam.
Já conversei com algumas pessoas sobre isso. Não discordaram muito. Um deles foi um pouco mais dramático e pensou como seria, caso fosse atingido por uma bala no peito sem ter curtido nada da vida. Pelo visto, essa aflição não é privilégio meu.
De repente, é por isso que eu e mais uma amiga em especial - que eu não vou citar o nome - estamos fazendo as coisas que dão vontade, estando ciente das consequências (em alguns casos), mas não tendo medo delas. Isso pode acabar num estupro coletivo, mas quem liga? Tá, essa parte é brincadeira, eu ligo sim!
Parece que tudo que está acontecendo pode nunca mais se repetir. E depois, como faz com o arrependimento por não saber como seria? Aí já era, manolo.
Eu quero ir mais ao fundo. Sem nóias.
Vamos fazer as titicas que pudermos, com dois únicos limites :
1 - não magoar ninguém, na medida do possível;
2 - Não providenciar um sequestro para as amigas.
Tudo ok pra você, amiga que eu não vou citar ?

Então, ta combinado o Plano Infalível n° 6669.

2 comentários:

  1. aah vai
    me diz, quem, além de nós 3, vai poder contar pros netos que escapou de um estupro coletivo??
    hahahahaha

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  2. ahahahaha um dia ainda bato na Ana por isso, cara. nem que seja com a minha futura bengala, ao auge dos meus 70 anos no asilo!

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