É essa minha doença. Ela me deixa apreensiva.
Tenho medo de tudo que vem,
de tudo que quer chegar.
No fim das contas
ela me impede de respirar.
No meio de tanta timidez,
eu mudei sua mente.
Quando achei que tinha perdido a vez,
te ganhei finalmente.
São horas bobas,
e de tão feliz que fico, sinto-me tola.
E quem sempre quis chegar em casa correndo,
hoje torce pra rolar engarrafamento.
Na montanha russa improvisada,
impossível segurar gargalhada
Tudo mantendo baixa altura,
pra você ficar mais segura.
As tardes no frio mecânico,
forçando o aquecimento voluntário.
As falas já decoradas
dos clássicos mais vistos
e as risadas adiantadas.
O tempo passa e aumenta a tensão.
Com um só movimento, uma pontada forte no coração.
"O que foi?" "Nada não."
Vou deixar a insegurança de lado.
Vou virar a auto-estima de cabeça pra baixo,
que é pra ver se eu mereço esse laço
e se você me perde em seus cachos.
Há quem diga que são palavras apaixonadas,
que não se escreve assim ao vento.
Vou manter as cortinas fechadas,
e só te mostro no casamento.
Tá suspirando aí né?
ResponderExcluirli em primeira mão! hahaha, mas em forma de poesia, ficou ainda mais lindo *-*
ResponderExcluirmuito mais... ta vendo, só podia ser uma libriana de outubro mesmo!!
Suspirando? Jamais, po!
ResponderExcluirvocês conseguem ouvir meus suspiros? HAHAHA
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