terça-feira, 26 de outubro de 2010

Devaneinos.

 Tu pedes para que eu pare de chorar ao telefone. Mal sabes que choro muito mais ao desligar e deixar de ouvir-te.
 Sinto tua falta. Sinto muito.
 O teu cheiro permanece por aqui, bem ao lado das fotos e das lembranças. E eu acho mais sensato nem citar a esperança e a expectativa que persistem em rondar-me.
Planos foram feitos. Não tenho medo de modificá-los, basta que uma condição seja cumprida: que tu sejas meu único objeto de amar.
Ainda que não existisses, conseguiria imaginar-te como sendo a perfeição, que muitos poetas e intelectuais tentam conceituar. Não conhecem a ti, provavelmente.
Não sei se um dia vais descobrir esses meus devaneios. Talvez um dia eu crie coragem de passá-los para o papel. Talvez ainda, te entregue. Entregue junto ao meu amor e a certeza de minha lealdade, quase canina.
Tua existência, ainda que só em meus pensamentos, é suficiente para que a minha aconteça.
Eu te amo de um jeito que acho não ser possível. Talvez por isso, sua moradia é em meu coração.
Para sempre será, meu Príncipe Encantado.

"Eu poderia satisfazer-te em tudo que fazes. Todos os seus desejos secretos podem virar realidade agora, e estarei para sempre com meu abraço envenenado a te envolver."

2 comentários:

  1. sinceramente, eu não tenho nada a comentar :')
    só tenho uma coisa pra te falar: te amo muito minha princesa, voce é tão linda *-*

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